Nossa, que nostalgia! Foi a primeira vez que li Astérix na vida, mas a todo momento senti saudades da infância, dos domingos à tarde assistindo filmes com meu pai. Lembro-me de ver junto com ele o filme do Astérix com Gérard Depardieu. Aliás, apesar de os filmes não adaptarem exatamente o primeiro volume de Astérix (o Le Gaulois, sobre o qual escrevo aqui), o filme aproveita algumas situações da BD.

Nessa BD, os romanos descobrem que a aldeia gaulesa resiste porque possui a poção mágica de Panoramix. Então, sequestram o druida para forçá-lo a preparar a fórmula. Astérix parte para resgatá-lo, embora nem fosse tão necessário: Panoramix resiste muito bem às “torturas” romanas: cócegas nos pés com uma pena! No final, eles enganam os romanos com uma poção que, em vez de dar força sobre-humana, faz crescer cabelos e barbas em uma velocidade absurda.

Peguei esse volume na biblioteca da Aliança Francesa. Achei que seria complicado ler, mas, mesmo com meu nível iniciante de francês, consegui entender a história muito bem. Mérito, claro, do autor, que criou uma trama tão simples e, ao mesmo tempo, tão genial!

Recomendo muito!